Hoje é o Dia Internacional das Mulheres, e isto todos sabemos.
Desde criança faço esta brincadeira...
Hoje, no entanto, pensando sobre o que escrever para as "minhas mulheres" - lá em casa são três, fora mãe, irmã, etc. - resolvi levar a sério a brincadeira de tantos anos.
E as mulheres não são todas, hoje, internacionais?
Minha esposa, Roberta (sei, deu vontade de cantar aquela música italiana...), é uma guerreira. Além de ter três filhos para cuidar (aí incluo o "velhão" aqui), ainda trabalha a semana toda, cuida da casa, do colégio da mais velha, das roupas da mais nova, dos chinelos do mais velho (eu)... ufa! Cansei só de falar. E faz isso tudo com pouquíssimos momentos de descontentamento (te dei uma força heim amor?)
Minha Maria (também tem a música né...), a Eduarda, é uma fera, talvez em todos os sentidos da palavra. Nos estudos, nas tarefas domésticas (também te dei uma força Duda...) e, principalmente, naquele joguinho do Mário que descobrimos estes dias e que ela me surra todas as vezes que resolvo me arriscar.
Minha Sophia (esta tem o livro...) é um doce. Faz com que a gente acorde sem aquela sensação de "mais um dia". Está na fase dos sorrisos (quantos sorrisos!), e dos choros (talvez na mesma quantidade). Uma injeção de ânimo diária.
Estas são as mulheres da minha casa. Internacionalmente conhecidas a partir de agora (caso alguém de fora leia este blog, é claro), mas principalmente muito amadas "por este que vos fala" (que expressão antiga heim?).
Além delas tenho outras tantas representantes do "sexo frágil": minha mãe (exemplo de muitas coisas), minha irmã (se precisar de uma força vou aí), e por aí vai.
Ouvi no rádio outro dia falarem sobre o Dia Internacional da Mulher com a seguinte indagação: "Por que um dia da mulher?" Machismo (da própria mulher neste caso)? Feminismo exacerbado?
Cara, se tu tens alguma dúvida sobre o porque de um Dia da Mulher pára quinze minutos e observa as que estão ao teu redor.
A dúvida vai acabar, com certeza!